}
}
private void homemProfano(){
Caso c = new Caso ("O CASO DO HOMEM PROFANO",
"Um estranho pregador chegou à cidade com uma grande Bíbli+B3:S123a de encadernação marroquina debaixo do braço. <br> A Scotland Yard subitamente se vê às voltas com o caso quanto o pregador é trespassado e morto por um objeto perfurocortante em um dos camarotes do teatro, durante a apresentação de Hamlet. <br> A duquesa Lacourt, que acompanhou a vítima ao teatro, descobriu o corpo ao retornar do toalete, depois do intervalo. A Bíblica do pregador havia desapareciido e, no chão, a seu lado, estavam um cigarro alemão e uma caixa de aspirinas. <br> Era do conhecimento de todos que a duquesa, outrara uma benfeitora do Bispo de Whittenfronth, tinha vindo para apoiar as idéias do novo pregador. Isso desagradou sobremaneira ao Bispo e ao duque de Lacourt. <br> Era um grupo de teatro de Akintern que estava apresentando a peça, tendo Earl Akintern como diretor. Earl, um mau-caráter grosseiro, chegou certa vez a namorar a filha da duquesa, Kátia, com o único intuito de obter fundos para seu grupo, eternamente à beira da falência. <br> A Scotland Yard quer saber: <br> a) quem matou o pregador; <br> b) a arma do crime; <br> c) o motivo.",
"O pregador era, de fato, um ladrão, que havia roubado os manuscritos originais de Hamlet. O roubo ocorreu durante uma exibição na Riviera, onde ele obteve seu tom bronzeado. <br> O pregador disfarçou o manuscrito como se fosse uma Bíblia e convenceu Akintern a autenticá-lo para o Duque, que depois o compraria. Akintern, no entanto, em situação financeira desesperadora, matou o pregador com a espada de Hamlet e roubou-lhe o manuscrito. Akintern, que não fumava, colocou o cigarro alemão ao lado do corpo da vítima, para que não suspeitassem de si. Para sua desgraça, durante o processo, ele derrubou sua caixa de aspirinas.");
//c.add(new Local())
}